quinta-feira, 26 de julho de 2007

Sahara Hotnights



As quatro "meninas" do SH cresceram. E depois de muito tomar Ramones e Joan Jett na veia, elas começam a mostrar que a melhor alternativa ao punk garage rock que faziam (principalmente nos dois primeiros álbuns, de 99 e 2001) é algo que se aproxima muito do que o Pretenders uma vez fez magistralmente no início da carreira deles: música pop com letras que falam de amores que não dão certo, ou ainda como lidar com a sorte que temos (ou não). Confesso que nesse novo álbum, What If leaving Is A Loving Thing, elas parecem consolidar o que começou a aparecer no anterior, Kiss & Tell, de 2004. Ainda assim, temos um álbum com uma ou outra faixa dispensável, mas com outras que grudam fácil fácil.

3 exemplos delas vc consegue no link abaixo:
http://www.mediafire.com/?8tbgyotlonn

terça-feira, 10 de julho de 2007


Frazier Chorus

Brighton, na Inglaterra, além de suas rocky beaches, também nos presenteou com um trio fazendo música pop, dessas que você se pega cantarolando enquanto faz algo sem muita importância. Três álbuns lançados, mais um de demos. E tudo começou ali no finalzinho da década de 80, com o ótimo Sue (que acabei de comprar no ebay!!!); passando por Ray, em 91 (e que você pode baixar num clique ali em baixo); e culminando em Wide Awake, de 96. O mais curioso talvez seja ter acabado de descobrir que Kate Holmes, a única garota do trio, já fez parte do duo Technique e agora está no Client - que acaba de lançar mais um álbum.

segunda-feira, 9 de julho de 2007


The Knife

Claro que não é novidade para mais ninguém. Esse duo sueco tem feito música de primeira desde o lançamento do primeiro disco, chamado simplesmente The Knife, em 2001. Se você já ouviu esse álbum de estréia deve ter notado que muito do que a gente ouviria alguns anos depois no já clássico Deep Cuts tomou forma ali (como, por exemplo, 'we raise our heads for the color red', da ótima You Take My Breath Away). Ano passado, quando ouvi Silent Shout, sabia que seria meu álbum do ano, mas acabei cedendo aos americanos do Two Gallants (banda que vem num estilo completamente oposto ao do duo sueco), mas não resisti e dei o posto de álbum do ano de volta ao excelente e simplesmente inexplicável Silent Shout.